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2021 — que seja um ano de misturas, quanto mais mestiças melhor, quanto mais enfarinhadas umas nas outras melhor, que seja um ano para estarmos uns com os outros, que seja um ano que deixe a falar sozinhos os mamadus e os venturus deste mundo, e os chuis da linguagem, e os ressentidos, e os revisionistas da história, e as alcateias das redes sociais, e os que nos querem inimigos uns dos outros
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