O ciclone dos Açores também já é anti?

     No poder socialista, o #1 é José Sócrates, o #2 é António Costa e o #3 é Carlos César.
     O #1 deu tolerância de ponto aos funcionários públicos lisboetas durante a Cimeira da Nato, o #2 não deu tolerância de ponto aos funcionários municipais alfacinhas.
     Mas pior, muitíssimo pior: o #1 cortou nos salários superiores a 1500 euros  dos funcionários públicos, o #3 nos Açores arranjou maneira de tornear a coisa.
Imagem daqui
     Sobre o facto de  Carlos César ter feito dos "seus" funcionários filhos e dos outros enteados, Manuel Alegre, com a sua vacuidade tradicional,  só conseguiu dizer isto: “ele tem os seus critérios próprios.”
      Manuel Maria Carrilho, hamletiano, fala  em decomposição.
     A esquerda nunca foi a umas presidenciais com candidatos tão fracos e, além disso, não pára de dar tiros nos pés.
     Cavaco, pelo que fez e pelo que é, não merecia uma reeleição tão fácil. Como as coisas estão, até nos Açores se arrisca a ganhar.

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