(…) As pontes não são o rio. As casas existem nas margens coalhadas. Agora eu penso na solidão do amor. (…)
Ao correr do teclado: A palavra forte. A palavra como abertura de horizontes. A liberdade e a abertura de horizontes que ampliam as regras do respeito e da percepção do quanto há tantos preconceitos e estereótipos a eliminar, sobretudo, no modo como se olha para as diferenças na humanidade. A palavra, a reflexão e o sentido de serviço na humanização do mundo contra os mecanismos de controlo sobre as pessoas que passam pela imposição de uma lógica subliminar de submissão a outros poderes. A “solidão do amor”, como escape, que nos permite respirar e consequentemente agir quando nos sentimos asfixiados. O “amor” que reage através de bolsas de resistência a todas as formas de imposição que visam limitar o nosso pensamento. Estou convicto que as novas gerações darão o impulso necessário às mudanças rejeitando definitivamente o conservadorismo que ainda se sente sobretudo ao nível das mentalidades. Mas, recentemente, fui confrontado com um mau exemplo da “geração de idiotas” (Einstein). Quatro jovens (2 rapazes e 2 raparigas), no 12º ano, sentam-se na mesa ao lado do café. Palavras mais utilizadas na sua conversa: “cena, tipo, yeah, puto, fo…, merd…, na boa”!!! É uma geração de pessoas com um pobre repertório de habilidades sociais que beneficia da tecnologia mas que não sabe comunicar frente e frente. E como mudar estas “margens coalhadas”?
Tindersticks – “This Fire of Autumn” https://www.youtube.com/watch?v=Ij9oZgTA1EM
(..) Everything we cannot keep The rains to be left behind Meet you in the crowded room This did get the storm
Don't want nothing that don't belong to us Don't want nothing we can live without
(…)
ResponderEliminarAs pontes não são o rio.
As casas existem nas margens coalhadas.
Agora eu penso na solidão do amor.
(…)
Ao correr do teclado:
A palavra forte.
A palavra como abertura de horizontes.
A liberdade e a abertura de horizontes que ampliam as regras do respeito e da percepção do quanto há tantos preconceitos e estereótipos a eliminar, sobretudo, no modo como se olha para as diferenças na humanidade.
A palavra, a reflexão e o sentido de serviço na humanização do mundo contra os mecanismos de controlo sobre as pessoas que passam pela imposição de uma lógica subliminar de submissão a outros poderes.
A “solidão do amor”, como escape, que nos permite respirar e consequentemente agir quando nos sentimos asfixiados. O “amor” que reage através de bolsas de resistência a todas as formas de imposição que visam limitar o nosso pensamento.
Estou convicto que as novas gerações darão o impulso necessário às mudanças rejeitando definitivamente o conservadorismo que ainda se sente sobretudo ao nível das mentalidades. Mas, recentemente, fui confrontado com um mau exemplo da “geração de idiotas” (Einstein). Quatro jovens (2 rapazes e 2 raparigas), no 12º ano, sentam-se na mesa ao lado do café. Palavras mais utilizadas na sua conversa: “cena, tipo, yeah, puto, fo…, merd…, na boa”!!! É uma geração de pessoas com um pobre repertório de habilidades sociais que beneficia da tecnologia mas que não sabe comunicar frente e frente. E como mudar estas “margens coalhadas”?
Tindersticks – “This Fire of Autumn”
https://www.youtube.com/watch?v=Ij9oZgTA1EM
(..) Everything we cannot keep
The rains to be left behind
Meet you in the crowded room
This did get the storm
Don't want nothing that don't belong to us
Don't want nothing we can live without
In this fire of autumn (…)