Histórias “cinéphilas”*
* Texto publicado no Jornal do Centro há exactamente dez anos, em 15 de Agosto de 2014
São três histórias, as duas primeiras achadas nas divertidas crónicas de Mário Augusto neste jornal.
História #1 de Mário Augusto
— que Sarah Jessica Parker, além do jeito para andar no alto dos seus sapatos altos, também se ajeita a cantar, em português, o "Atirei o pau ao gato!"
Este factóide zanga esta coluna. Como vingança, o Olho de Gato atira um pau às duas versões longas para cinema de “O Sexo e a Cidade”. São dois filmes chatos. Nem a bulimia sexual de Samantha, nem o dar-a-dar das pestanas de Carrie evitam um bocejo.
«Vai atirar o pau a outro, ó Sarah!».
História #2 de Mário Augusto
— que as ideias ocorrem a Woody Allen em qualquer lado, que depois ele as desenvolve a passear pelo seu bairro e vai apontando tudo num papel (que por isso não cumprimenta os vizinhos), que depois as escreve com uma máquina de escrever Olympia, que usa essa Olympia desde o seu primeiro filme, vai para cinquenta anos.
Está explicado: os vizinhos não cumprimentam Woody Alllen por ele passar as noites a martelar nas teclas. Não é por ele ter catrapiscado a enteada.
História #3 esta do Olho de Gato
— que a actriz Gloria Grahame também catrapiscou um enteado, filho do seu segundo marido, logo aos 13 anos dizem as más línguas, depois no devido tempo casou-se com ele, foi o seu quarto esposo.
Que ela é desconhecida de 99,999% dos leitores, mas que 99,998% destes conhecem casos azarosos de botox, que no tempo de Gloria não havia disso, que ela achava a sua boca imperfeita, que ela metia algodão debaixo do lábio superior para o altear.
Que a voz dela nos filmes, por isso, saía mais empastelada que algodoada, que num beijo “cinéphilo” o algodão foi parar à boca do seu contraparte, e que não se reproduz aqui o que ele disse.
Esta crónica é silly, mas nem tanto.
São três histórias, as duas primeiras achadas nas divertidas crónicas de Mário Augusto neste jornal.
Daqui |
— que Sarah Jessica Parker, além do jeito para andar no alto dos seus sapatos altos, também se ajeita a cantar, em português, o "Atirei o pau ao gato!"
Este factóide zanga esta coluna. Como vingança, o Olho de Gato atira um pau às duas versões longas para cinema de “O Sexo e a Cidade”. São dois filmes chatos. Nem a bulimia sexual de Samantha, nem o dar-a-dar das pestanas de Carrie evitam um bocejo.
«Vai atirar o pau a outro, ó Sarah!».
História #2 de Mário Augusto
— que as ideias ocorrem a Woody Allen em qualquer lado, que depois ele as desenvolve a passear pelo seu bairro e vai apontando tudo num papel (que por isso não cumprimenta os vizinhos), que depois as escreve com uma máquina de escrever Olympia, que usa essa Olympia desde o seu primeiro filme, vai para cinquenta anos.
Está explicado: os vizinhos não cumprimentam Woody Alllen por ele passar as noites a martelar nas teclas. Não é por ele ter catrapiscado a enteada.
História #3 esta do Olho de Gato
Daqui |
Que ela é desconhecida de 99,999% dos leitores, mas que 99,998% destes conhecem casos azarosos de botox, que no tempo de Gloria não havia disso, que ela achava a sua boca imperfeita, que ela metia algodão debaixo do lábio superior para o altear.
Que a voz dela nos filmes, por isso, saía mais empastelada que algodoada, que num beijo “cinéphilo” o algodão foi parar à boca do seu contraparte, e que não se reproduz aqui o que ele disse.
Esta crónica é silly, mas nem tanto.
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