Portugal não é o Azerbeijão, pois não?
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O grau de dissolução da terceira república percebe-se quando Bárbara Reis, a digníssima directora do jornal Público, afirma que, lá na casa, não valorizaram muito os destemperos do ministro Relvas por “lidarem com situações do género com muita frequência”.
Aceitar-se com naturalidade esta "muita frequência" diz muito da nossa ecologia mediática:
já não são só muitos políticos de topo que não sabem o que andam a fazer,
já não são só muitos políticos de topo que não sabem o que andam a fazer,
muitos jornalistas de topo idem, idem.
O professor Marcelo apelidou o ministro Relvas, em devido tempo, de "erro de casting".
Pedro Passos Coelho, meu caro, é melhor retirar o seu número dois do plateau.
Porque há que começar a limpeza por qualquer lado.
Porque há que começar a limpeza por qualquer lado.
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