outros há que há mais de 30 anos tudo usam para sujar Portugal. mal por mal prefiro a liberdade. quando os que sujam este país impedem a divulgação das vozes que os denunciam, a liberdade obriga a que se usem meios alternativos de comunicação. aliás, os tribunais portugueses, na afirmação do primado constitucional da liberdade, têm vindo a absolver os que usam tais meios alternativos a a declarar inconstitucionais as normas que os que sujam este país querem impor.
Caro João Carlos Gralheiro: Essas coisas podem ter a bênção constitucional, o aplauso dos tribunais, seja o que for, mas factos são factos: pintar paredes é uma javardice. E digo-lhe mais: nesta altura da web 2.0, da imaterialização da informação, andar a javardar as paredes públicas e privadas do país, além de uma barbárie, é, em termos comunicacionais, contraproducente. Para não dizer estúpido. Abraço com simpatia
Caro Fernando B. Figueiredo: Não assenta a carapuça — os materiais de campanha que usei (em 2001) foram em suportes próprios e que foram devidamente retirados a seguir às eleições.
Se alguém nas freguesias fez colagens em paredes foi contra o pedido expresso da campanha que pediu para se respeitar o ambiente em todas as circunstâncias. Creio que todas as 34 freguesias o fizeram.
Qual é o seu ponto?
Acha bem, acha ecológico que se ajavardem paredes públicas e privadas com tinta, para passar mensagens políticas que ficam obsoletas, estéreis, terminando elas como ruído visual patético durante anos, e que são extremamente difíceis e caras de tirar? Um abraço, Joaquim Alexandre Rodrigues
Não gostei do título: há 30 anos a sujar as paredes. Houve muitos murais interessantes que infelizmente foram apagados e repintados... Pergunta-me se acho bem que se ajavardem paredes públicas e privadas com tinta, para passar mensagens políticas que ficam obsoletas, estéreis, terminando elas como ruído visual patético durante anos, e que são extremamente difíceis e caras de tirar? Posta assim a pergunta, é-me difícil responder-lhe.
Mas não acho bem que se ajavarde a paisagem com 'outdoores' e os mais diversos cartazes (colados por vezes também em paredes e muros e em outros locais despropositados) para passar mensagens políticas falaciosas de políticos mentirosos e intelectualmente desonestos (como é o caso do seu camarada Sócrates) que ficam obsoletas, estéreis, terminando elas como ruído visual patético durante semanas e até meses?
Caro Fernando B. Figueiredo: Não gostar do título e/ou do corpo e/ou do rodapé de um post deste blogue é um seu direito indeclinável que respeito.
Também não fiquei confortável com o título. Pus: "JCP — há 30 anos a sujar paredes"; devia ter posto: "JCP — 30 anos a sujar paredes".
O verbo era desnecessário. Defendo a economia narrativa.
Defendo também a liberdade de expressão de toda a gente, incluindo da JCP e de Sócrates. Estragar paredes, não defendo. O Fernando B. Figueiredo defende.
A “JCP - há 30 anos a sujar paredes” esta pode ser a marca reconhecida pelo público viseense… Não digo que não, poderíamos dizer que houve um mau posicionamento da marca no segmento de mercado a conquistar! É a vida, nem tudo corre como nós queremos… Mas a imagem de marca da JS e da JSD é claramente oposta, mas todavia, semelhante. Contudo, poderemos dizer, mas o posicionamento é correcto e o segmento alvo é o mesmo! É deveras verdade. Com isto, podemos construir um facto histórico, no caso da JSD, com quase um século… As ditas marcas são as seguintes: - no caso da JS, “JS – há 36 anos a formar tachitas” ou mais aliciante e numa linguagem mais socialista, “JS – há 36 anos a criar boys”; - caso da JSD, “JSD – há 81 anos a educar bons rapazes”. Como vê, caro Joaquim Alexandre, é uma questão de marca e o seu posicionamento no mercado. Agora, em relação ao contributo nefasto que estas marcas fazem e fizeram à sociedade Portuguesa e à economia do País, a história seria realmente outra! Contudo, empiricamente e de forma sintética, podemos dizer que 30 < 36 < 81…
A sua análise resistiria impecavelmente a todos os escrutínios não fora o caso dos"81 anos da JSD" os remeter para 1929. É evidente que esse pequeno factóide não embacia o brilho global do seu comentário.
Também me acontecem dessas coisas. Por exemplo, tenho um post neste modesto estabelecimento que antevê a chegada do FMI a esta Transilvânia em "16 de Fevereiro de 2011", uma data que coloquei numa abordagem random e para não estragar a nenhum leitor os planos para o Natal.
Um abraço e obrigado pelo comentário Joaquim Alexandre Rodrigues
Agradeço o cuidado de responder ao meu humilde post no seu ilustre e mui nobre blogue. Obrigou-ma a pegar numa enorme máquina de calcular para conseguir digitar de forma correcta as teclas… Fiquei surpreso com a sua resposta e verifiquei as contas… Estão correctas! De facto, deve existir um pequeno diferendo de contextos ideológicos que vou tentar esclarecer! O nacional-socialismo foi integrado por homens, esses homens tem nomes e esses nomes pertencem a famílias… Apesar de terem passado 36 anos, eu ainda não acredito que as pessoas se tenham tornado democratas da noite de 25 para 26 de Abril de 1974… Será, claramente, casmurrice! Mas passo a desenvolver, esses seres foram educados durante 45 anos… Eu tenho outra lacuna intelectual, eu não sei o que é isso da social-democracia… Será o volvismo sueco?!... Será os discursos inflamados e carismáticos de um elemento da Assembleia Nacional?!... Será caracterizado pelos novos partidos Russos auto denominados por sociais-democratas constituídos pela ala dura stalinista da antiga União Soviética?!... È sem dúvida alguma, uma dúvida metódica… Eu sei!... Espero que tenha percebido a minha opinião… Isto ter opinião e ser livre é realmente chato…
outros há que há mais de 30 anos tudo usam para sujar Portugal. mal por mal prefiro a liberdade. quando os que sujam este país impedem a divulgação das vozes que os denunciam, a liberdade obriga a que se usem meios alternativos de comunicação. aliás, os tribunais portugueses, na afirmação do primado constitucional da liberdade, têm vindo a absolver os que usam tais meios alternativos a a declarar inconstitucionais as normas que os que sujam este país querem impor.
ResponderEliminarCaro João Carlos Gralheiro:
ResponderEliminarEssas coisas podem ter a bênção constitucional, o aplauso dos tribunais, seja o que for, mas factos são factos: pintar paredes é uma javardice.
E digo-lhe mais: nesta altura da web 2.0, da imaterialização da informação, andar a javardar as paredes públicas e privadas do país, além de uma barbárie, é, em termos comunicacionais, contraproducente.
Para não dizer estúpido.
Abraço com simpatia
No caso até foi um muro e é pena que a mensagem não seja lida e levada a sério por quem deviria.
ResponderEliminarPC
Caro Alexandre,
ResponderEliminara propósito do título da sua mensagem, pergunto: quantos anos andou você a colar e a sujar paredes com cartazes do PS (e alguns até com a sua cara)?
um abraço,
fernando b figueiredo
Caro Fernando B. Figueiredo:
ResponderEliminarNão assenta a carapuça — os materiais de campanha que usei (em 2001) foram em suportes próprios e que foram devidamente retirados a seguir às eleições.
Se alguém nas freguesias fez colagens em paredes foi contra o pedido expresso da campanha que pediu para se respeitar o ambiente em todas as circunstâncias.
Creio que todas as 34 freguesias o fizeram.
Qual é o seu ponto?
Acha bem, acha ecológico que se ajavardem paredes públicas e privadas com tinta, para passar mensagens políticas que ficam obsoletas, estéreis, terminando elas como ruído visual patético durante anos, e que são extremamente difíceis e caras de tirar?
Um abraço,
Joaquim Alexandre Rodrigues
Caro Alexandre,
ResponderEliminarNão gostei do título: há 30 anos a sujar as paredes. Houve muitos murais interessantes que infelizmente foram apagados e repintados...
Pergunta-me se acho bem que se ajavardem paredes públicas e privadas com tinta, para passar mensagens políticas que ficam obsoletas, estéreis, terminando elas como ruído visual patético durante anos, e que são extremamente difíceis e caras de tirar? Posta assim a pergunta, é-me difícil responder-lhe.
Mas não acho bem que se ajavarde a paisagem com 'outdoores' e os mais diversos cartazes (colados por vezes também em paredes e muros e em outros locais despropositados) para passar mensagens políticas falaciosas de políticos mentirosos e intelectualmente desonestos (como é o caso do seu camarada Sócrates) que ficam obsoletas, estéreis, terminando elas como ruído visual patético durante semanas e até meses?
Aquele abraço,
fernando
Caro Fernando B. Figueiredo:
ResponderEliminarNão gostar do título e/ou do corpo e/ou do rodapé de um post deste blogue é um seu direito indeclinável que respeito.
Também não fiquei confortável com o título. Pus: "JCP — há 30 anos a sujar paredes"; devia ter posto: "JCP — 30 anos a sujar paredes".
O verbo era desnecessário. Defendo a economia narrativa.
Defendo também a liberdade de expressão de toda a gente, incluindo da JCP e de Sócrates. Estragar paredes, não defendo. O Fernando B. Figueiredo defende.
Desejo-lhe uma boa semana.
Abraço do
Joaquim Alexandre Rodrigues
Caro Amigo Joaquim Alexandre Rodrigues,
ResponderEliminarA “JCP - há 30 anos a sujar paredes” esta pode ser a marca reconhecida pelo público viseense… Não digo que não, poderíamos dizer que houve um mau posicionamento da marca no segmento de mercado a conquistar! É a vida, nem tudo corre como nós queremos…
Mas a imagem de marca da JS e da JSD é claramente oposta, mas todavia, semelhante. Contudo, poderemos dizer, mas o posicionamento é correcto e o segmento alvo é o mesmo! É deveras verdade. Com isto, podemos construir um facto histórico, no caso da JSD, com quase um século… As ditas marcas são as seguintes: - no caso da JS, “JS – há 36 anos a formar tachitas” ou mais aliciante e numa linguagem mais socialista, “JS – há 36 anos a criar boys”; - caso da JSD, “JSD – há 81 anos a educar bons rapazes”. Como vê, caro Joaquim Alexandre, é uma questão de marca e o seu posicionamento no mercado. Agora, em relação ao contributo nefasto que estas marcas fazem e fizeram à sociedade Portuguesa e à economia do País, a história seria realmente outra! Contudo, empiricamente e de forma sintética, podemos dizer que 30 < 36 < 81…
Um forte abraço,
Sebastião Afonso Silva Bragança de Mello
Caro Sebastião Afonso Silva Bragança de Mello,
ResponderEliminarA sua análise resistiria impecavelmente a todos os escrutínios não fora o caso dos"81 anos da JSD" os remeter para 1929.
É evidente que esse pequeno factóide não embacia o brilho global do seu comentário.
Também me acontecem dessas coisas. Por exemplo, tenho um post neste modesto estabelecimento que antevê a chegada do FMI a esta Transilvânia em "16 de Fevereiro de 2011", uma data que coloquei numa abordagem random e para não estragar a nenhum leitor os planos para o Natal.
Um abraço e obrigado pelo comentário
Joaquim Alexandre Rodrigues
Caro Amigo Joaquim Alexandre Rodrigues,
ResponderEliminarAgradeço o cuidado de responder ao meu humilde post no seu ilustre e mui nobre blogue.
Obrigou-ma a pegar numa enorme máquina de calcular para conseguir digitar de forma correcta as teclas… Fiquei surpreso com a sua resposta e verifiquei as contas… Estão correctas! De facto, deve existir um pequeno diferendo de contextos ideológicos que vou tentar esclarecer! O nacional-socialismo foi integrado por homens, esses homens tem nomes e esses nomes pertencem a famílias… Apesar de terem passado 36 anos, eu ainda não acredito que as pessoas se tenham tornado democratas da noite de 25 para 26 de Abril de 1974… Será, claramente, casmurrice! Mas passo a desenvolver, esses seres foram educados durante 45 anos… Eu tenho outra lacuna intelectual, eu não sei o que é isso da social-democracia… Será o volvismo sueco?!... Será os discursos inflamados e carismáticos de um elemento da Assembleia Nacional?!... Será caracterizado pelos novos partidos Russos auto denominados por sociais-democratas constituídos pela ala dura stalinista da antiga União Soviética?!... È sem dúvida alguma, uma dúvida metódica… Eu sei!...
Espero que tenha percebido a minha opinião… Isto ter opinião e ser livre é realmente chato…
Um sentido abraço,
Sebastião Afonso Silva Bragança de Mello