Geração à rasca



     Infiltrar uma reunião de um partido e interromper um discurso a golpes de megafone não é comportamento aplaudível, nem em segunda-feira de carnaval.
     É verdade que os partidos estão fechados, esclerosados, mas os partidos são necessários. 
     E se os partidos que temos não se emendarem são precisos outros.
     Mas não há democracia sem partidos. E só a democracia nos pode acender uma luz neste negrume.

Comentários

  1. Lamentável, meus amigos. Sou um jovem de 27 anos e lamento profundamente, que vocês façam isto desta forma. Os jovens para se ouvirem e serem respeitados, têm que saber estar na vida, serem civilizados e educados, respeitar os mais velhos. Isto são ensinamentos dos nosso pais.
    No meio de um discurso com um megafone? Isto é dar nas vistas pelos piores motivos. Porque não esperaram até ao final para dialogarem com o Primeiro Ministro? ALguém me responde? Porque não fizeram assim? Já que realmente se preocupam com os jovens, esperavam pelo final para terem um verdadeiro dialogo.
    Portanto, critico a vossa atitude e mais, eu ia participar nesta manifestação, pois estou desempregado e sou licenciado, mas não pactuo com jovens ligados a partidos políticos, ainda para mais, sendo radicais. Jerónimo de Sousa? Francisco Louça? Sindicatos? Então mas, não era um movimento apartidário?
    Tiveram uma boa oportunidade para tirarem partido do Primeiro Ministro, no final da sua intervenção, falavam com ele e para darem nas vistas e Show OFF, aconteceu isto. Se querem protagonismo pela negativa, que o façam nas vossas sedes dos partidos. Andarem com estas atitudes rascas, não condiz nada com a nossa juventude.
    EU NÃO ME IDENTIFICO COM ESTE MOVIMENTO DO BLOCO E PCP.

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