CGD — os caminhos da privatização
Ele é euros às centenas de milhões para círculos íntimos e actividades nada especulativas.
Ele é trabalhadores castigados por não se conformarem com "alegados ilícitos criminais" envolvendo "quadros de topo".
Ele é a cereja em cima do bolo: a parição de um Banco de Fomento de que não se percebe necessidade tendo o estado a CGD, mas que anda a ser inventado pelo bloco central de interesses, numa sintonia tão apertada que até comove, entre Pedro Passos Coelho e António José Seguro.
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