Histórias “cinéphilas” *
* Texto publicado hoje no Jornal do Centro
São três histórias, as duas primeiras achadas nas divertidas crónicas de Mário Augusto neste jornal.
História #1 de Mário Augusto
— que Sarah Jessica Parker, além do jeito para andar no alto dos seus sapatos altos, também se ajeita a cantar, em português, o "Atirei o pau ao gato!"
Este factóide zanga esta coluna. Como vingança, o Olho de Gato atira um pau às duas versões longas para cinema de “O Sexo e a Cidade”. São dois filmes chatos. Nem a bulimia sexual de Samantha, nem o dar-a-dar das pestanas de Carrie evitam um bocejo.
«Vai atirar o pau a outro, ó Sarah!».
História #2 de Mário Augusto
— que as ideias ocorrem a Woody Allen em qualquer lado, que depois ele as desenvolve a passear pelo seu bairro e vai apontando tudo num papel (que por isso não cumprimenta os vizinhos), que depois as escreve com uma máquina de escrever Olympia, que usa essa Olympia desde o seu primeiro filme, vai para cinquenta anos.
Está explicado: os vizinhos não cumprimentam Woody Alllen por ele passar as noites a martelar nas teclas. Não é por ele ter catrapiscado a enteada.
História #3 esta do Olho de Gato
— que a actriz Gloria Grahame também catrapiscou um enteado, filho do seu segundo marido, logo aos 13 anos dizem as más línguas, depois no devido tempo casou-se com ele, foi o seu quarto esposo.
Que ela é desconhecida de 99,999% dos leitores, mas que 99,998% destes conhecem casos azarosos de botox, que no tempo de Gloria não havia disso, que ela achava a sua boca imperfeita, que ela metia algodão debaixo do lábio superior para o altear.
Que a voz dela nos filmes, por isso, saía mais empastelada que algodoada, que num beijo “cinéphilo” o algodão foi parar à boca do seu contraparte, e que não se reproduz aqui o que ele disse.
Esta crónica é silly, mas nem tanto.
São três histórias, as duas primeiras achadas nas divertidas crónicas de Mário Augusto neste jornal.
Daqui |
— que Sarah Jessica Parker, além do jeito para andar no alto dos seus sapatos altos, também se ajeita a cantar, em português, o "Atirei o pau ao gato!"
Este factóide zanga esta coluna. Como vingança, o Olho de Gato atira um pau às duas versões longas para cinema de “O Sexo e a Cidade”. São dois filmes chatos. Nem a bulimia sexual de Samantha, nem o dar-a-dar das pestanas de Carrie evitam um bocejo.
«Vai atirar o pau a outro, ó Sarah!».
História #2 de Mário Augusto
— que as ideias ocorrem a Woody Allen em qualquer lado, que depois ele as desenvolve a passear pelo seu bairro e vai apontando tudo num papel (que por isso não cumprimenta os vizinhos), que depois as escreve com uma máquina de escrever Olympia, que usa essa Olympia desde o seu primeiro filme, vai para cinquenta anos.
Está explicado: os vizinhos não cumprimentam Woody Alllen por ele passar as noites a martelar nas teclas. Não é por ele ter catrapiscado a enteada.
História #3 esta do Olho de Gato
Daqui |
Que ela é desconhecida de 99,999% dos leitores, mas que 99,998% destes conhecem casos azarosos de botox, que no tempo de Gloria não havia disso, que ela achava a sua boca imperfeita, que ela metia algodão debaixo do lábio superior para o altear.
Que a voz dela nos filmes, por isso, saía mais empastelada que algodoada, que num beijo “cinéphilo” o algodão foi parar à boca do seu contraparte, e que não se reproduz aqui o que ele disse.
Esta crónica é silly, mas nem tanto.
Cusquices de verão e uma vrtdade: essa Parker é mesmo detestável!
ResponderEliminarCoisas silly
Eliminar:-)
De acordo, detestável!
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