O Dr, Jorge Sobrado é quem manda na câmara porque é o único faz alguma coisa, o Dr. Almeida só fala e participa em reuniões e conferências que não dão em nada.
O Senhor Gato está errado porque a imagem está "queimada", como se diz na gíria dos fotógrafos. Há demasiada luz, vinda da esquerda que é refletida pela pedra e uma vez estamos no Verão as sombras são muito fortes.
Vá lá! Conseguiu apanhar uma pessoa durante o dia! Com as novas limitações ao estacionamento e o bom senso dos PSP que agora não largam as facturas (dizem-me que são 60€ cada!) na Praça D. Duarte, daqui a dias nem pessoas nem lojas! Viva a noite!
Também já reparei que a policia anda na caça à multa por aquelas bandas.De qualquer forma não me parece muito próprio afastarem da pior forma os pouquitos que ainda por ali andam.
Viva a propaganda. Viva o embrulho. No que importa, nada mudou. Já ouvi por aí dizer que o amarelo está bem escolhido. Que não vai ficar dinheiro nos cofres nem obra realizada porque tudo é encaminhado para o circo. Faltará para o pão. Que se engane quem o diz.
Concordo com a caça à multa, e acho que já vem é tarde demais. Não compreendo quem defende o direito de estacionar um Fiat Punto mesmo à frente da estátua do D. Duarte, na zona mais nobre e turística da cidade, que se pretende ver classificada como património da humanidade. É isso que leva as pessoas ao centro histórico? Ver as praças a servir de estacionamento a céu aberto?
Pois! O vazio! é o vazio que vai ficar. Há muito que muitos dizem que lá não vão porque nem parar podem. Quem tem o ordenadinho seguro ao fim do mês dum qualquer organismo público onde só depende do tempo, quer lá saber daqueles que todos os dias dependem do seu trabalho! Vai ficar linda a Praça!
Sinceramente que acho que as causas desse vazio serão outras. A falta de estacionamento é um falso problema. Existem centenas de lugares de estacionamento num raio de 300 metros da praça D. Duarte (o estacionamento subterrâneo da rotunda de Santa Cristina está a 5 minutos a pé e nunca o vi perto de cheio, por exemplo. É também muito raro não existirem lugares vagos nas ruas que ladeiam o hotel Grão Vasco, ou no estacionamento junto da rua do Gonçalinho). O problema é que as pessoas querem levar o carro para DENTRO do café. É uma mentalidade que tem que se mudar, mas concordo que não será fácil.
Pois! Tou a ver o meu amigo a pensar: Vou ali à Praça D. Duarte comprar um postal ilustrado, ou uma prenda (que nem sabe qual). Vou procurar um lugar nas redondezas. Ah! espera lá, está a chover! Afinal tenho ali um lugar com estacionamento! O Palácio de Gelo. Agora aqui para nós que ninguém nos ouve. É nesse parque que costuma pôr o carro não é? Ficamos à espera da mudança de mentalidades, sim!!!
Por ter sido encarado como falso problema é que a decadência se instalou por erro de leitura de um tópico elementar. Nem sei como autorizaram um parque de estacionamento no Palácio do Gelo, se há tantos num raio de 300m. Terá sido um erro? Não! Diagnosticos errados levam a soluções erradas. Na medicina erros de diagnóstico matam pessoas. Neste caso afundam ainda mais o centro. Quem não percebe isto...
Se os comerciantes do centro histórico querem efectivamente concorrer com o Palácio do Gelo, bem podiam tomar medidas que apenas dependam dos próprios, como alterar os horários de funcionamento de modo a estes coincidirem com a altura em que os potenciais clientes de postais ilustrados ou prendas normalmente NÃO ESTÃO a trabalhar (como de resto já algumas lojas o fazem). Acho que seria um bom começo. Em relação à questão da chuva.....pois, a menos que queiram instalar uma cobertura em toda a zona histórica, não vejo como ultrapassar esse grave problema.
Se a falta de pessoas do centro histórico é devida à falta de estacionamento disponível, como se explicam as enchentes de gente durante a realização dos jardins efémeros e do cinema na cidade, precisamente numa altura em que o trânsito estava interdito nessa zona da cidade? Se calhar estamos a ver o problema ao contrário.
Pois! À noite. Sempre a noite. É nisso que estamos a ver o problema ao contrário. O Centro histórico só funciona à noite. Ou melhor, o CH de dia está morto e querem enterra-lo! E os resistentes que ainda lá vivem querem correr com eles. O que vai começar a aparecer são casas inteiramente dedicadas à noite. Bar/restaurante/pub/danceteria do r do chão ao 3º andar. Não vai ser necessário esperar pelos netos. Isto ainda vai ser pago por nós!
Imagine os Jardins Efémeros em Janeiro. Faça esse exercicio para pôr os pés na terra. Não tarda e o red light está por lá aceso. Já por lá anda mas só mascarado. Que lógica e discurso argumentativo tão longe deste mundo. Creio que só está ao alcance do funcionário público, que a bom rigor não tem obrigação profissional nem experiência para entender os modelos de económicos reais. Tenho pena que o coração da cidade que me viu nascer esteja a morrer economicamente e ainda haja quem não o perceba. E quem tem responsabilidades tem andado a dar tiros ao lado.
Será que o regulamento de publicidade para o CH permitiria isto a outra entidade?
ResponderEliminarO Dr, Jorge Sobrado é quem manda na câmara porque é o único faz alguma coisa, o Dr. Almeida só fala e participa em reuniões e conferências que não dão em nada.
ResponderEliminarSe a fotografia original já valia pouco, o olho do gato ainda a tornou pior.
ResponderEliminaranónimo
Senhor anónimo das 13:09,
EliminarConcordo com o senhor na segunda parte - eu estraguei a fotografia original que é uma boa fotografia.
O Senhor Gato está errado porque a imagem está "queimada", como se diz na gíria dos fotógrafos. Há demasiada luz, vinda da esquerda que é refletida pela pedra e uma vez estamos no Verão as sombras são muito fortes.
EliminarO anónimo das 13:09,
Vá lá! Conseguiu apanhar uma pessoa durante o dia! Com as novas limitações ao estacionamento e o bom senso dos PSP que agora não largam as facturas (dizem-me que são 60€ cada!) na Praça D. Duarte, daqui a dias nem pessoas nem lojas! Viva a noite!
ResponderEliminarAs ftos valem muitos BES bons e bué de maus...
ResponderEliminarcool meu!
abraço
Também já reparei que a policia anda na caça à multa por aquelas bandas.De qualquer forma não me parece muito próprio afastarem da pior forma os pouquitos que ainda por ali andam.
ResponderEliminarViva a propaganda. Viva o embrulho. No que importa, nada mudou. Já ouvi por aí dizer que o amarelo está bem escolhido. Que não vai ficar dinheiro nos cofres nem obra realizada porque tudo é encaminhado para o circo. Faltará para o pão. Que se engane quem o diz.
EliminarConcordo com a caça à multa, e acho que já vem é tarde demais. Não compreendo quem defende o direito de estacionar um Fiat Punto mesmo à frente da estátua do D. Duarte, na zona mais nobre e turística da cidade, que se pretende ver classificada como património da humanidade. É isso que leva as pessoas ao centro histórico? Ver as praças a servir de estacionamento a céu aberto?
EliminarPois! O vazio! é o vazio que vai ficar. Há muito que muitos dizem que lá não vão porque nem parar podem. Quem tem o ordenadinho seguro ao fim do mês dum qualquer organismo público onde só depende do tempo, quer lá saber daqueles que todos os dias dependem do seu trabalho! Vai ficar linda a Praça!
ResponderEliminarSinceramente que acho que as causas desse vazio serão outras. A falta de estacionamento é um falso problema. Existem centenas de lugares de estacionamento num raio de 300 metros da praça D. Duarte (o estacionamento subterrâneo da rotunda de Santa Cristina está a 5 minutos a pé e nunca o vi perto de cheio, por exemplo. É também muito raro não existirem lugares vagos nas ruas que ladeiam o hotel Grão Vasco, ou no estacionamento junto da rua do Gonçalinho). O problema é que as pessoas querem levar o carro para DENTRO do café. É uma mentalidade que tem que se mudar, mas concordo que não será fácil.
ResponderEliminarPois! Tou a ver o meu amigo a pensar: Vou ali à Praça D. Duarte comprar um postal ilustrado, ou uma prenda (que nem sabe qual). Vou procurar um lugar nas redondezas.
EliminarAh! espera lá, está a chover! Afinal tenho ali um lugar com estacionamento! O Palácio de Gelo.
Agora aqui para nós que ninguém nos ouve. É nesse parque que costuma pôr o carro não é?
Ficamos à espera da mudança de mentalidades, sim!!!
Por ter sido encarado como falso problema é que a decadência se instalou por erro de leitura de um tópico elementar. Nem sei como autorizaram um parque de estacionamento no Palácio do Gelo, se há tantos num raio de 300m. Terá sido um erro? Não! Diagnosticos errados levam a soluções erradas. Na medicina erros de diagnóstico matam pessoas. Neste caso afundam ainda mais o centro. Quem não percebe isto...
EliminarSe os comerciantes do centro histórico querem efectivamente concorrer com o Palácio do Gelo, bem podiam tomar medidas que apenas dependam dos próprios, como alterar os horários de funcionamento de modo a estes coincidirem com a altura em que os potenciais clientes de postais ilustrados ou prendas normalmente NÃO ESTÃO a trabalhar (como de resto já algumas lojas o fazem). Acho que seria um bom começo. Em relação à questão da chuva.....pois, a menos que queiram instalar uma cobertura em toda a zona histórica, não vejo como ultrapassar esse grave problema.
ResponderEliminarSe a falta de pessoas do centro histórico é devida à falta de estacionamento disponível, como se explicam as enchentes de gente durante a realização dos jardins efémeros e do cinema na cidade, precisamente numa altura em que o trânsito estava interdito nessa zona da cidade? Se calhar estamos a ver o problema ao contrário.
ResponderEliminarPois! À noite. Sempre a noite. É nisso que estamos a ver o problema ao contrário. O Centro histórico só funciona à noite. Ou melhor, o CH de dia está morto e querem enterra-lo! E os resistentes que ainda lá vivem querem correr com eles. O que vai começar a aparecer são casas inteiramente dedicadas à noite. Bar/restaurante/pub/danceteria do r do chão ao 3º andar. Não vai ser necessário esperar pelos netos. Isto ainda vai ser pago por nós!
EliminarImagine os Jardins Efémeros em Janeiro. Faça esse exercicio para pôr os pés na terra. Não tarda e o red light está por lá aceso. Já por lá anda mas só mascarado. Que lógica e discurso argumentativo tão longe deste mundo. Creio que só está ao alcance do funcionário público, que a bom rigor não tem obrigação profissional nem experiência para entender os modelos de económicos reais. Tenho pena que o coração da cidade que me viu nascer esteja a morrer economicamente e ainda haja quem não o perceba. E quem tem responsabilidades tem andado a dar tiros ao lado.
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