Uma história de campanha
Hoje é o segundo e último dia de votação para a escolha do novo secretário-geral do PS.
Depois de quase duas décadas de afastamento da política interna do PS, desta vez participei na campanha de José Luís Carneiro e vou votar nele.
Regressei porque a agonia e o colapso da maioria absoluta de António Costa são muito graves para o PS e, pior ainda, para o país.
Vamos entrar, com elevada probabilidade, num período muito divisivo dos portugueses e com muita turbulência política.
Mas deixemos isso para outra vez.
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Estas semanas de campanha interna fizeram regressar à minha memória algumas histórias do tempo em que, também eu, fui a votos.
Aqui vai uma.
Em 2001, na minha campanha para a presidência da câmara de Viseu, foi decidido fazer uma fotografia com 21 pessoas.
Não é fácil sincronizar tanta gente.
Sincronizar socialistas, seja qual for o número, então, é quase impossível.
O fotógrafo queria-os a rirem-se. Houve muitas tentativas.
Um terço ficava com cara de caso e outro terço com caso na cara.
Às tantas, em desespero, para melhorar o clima, resolvi contar uma anedota.
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