Uma espécie de "A cultura em Viseu só funciona para amigos? - parte II" seguido de anticlímax — por JB

* Dois comentário de JB ao post "Amoras"  
** Ver também três notas de rodapé deste blogue






------- Comentário 1 -------



(E esta cidade, sabe a pouco...)

Eu sei.
Eu sei que sou maçador, entediante, enfadonho com este assunto.
Mas, não me calo.


Não entendo porque tenho que ir ao Teatro Aveirense para ver a fabulosa Sílvia Pérez Cruz 



— só em 2017: “consiguió el Premio Goya 2017 a la mejor canción original de la película Cerca de tu casa y fue nominada como mejor actriz revelación a los Premios Goya 2017”.




Não entendo porque tenho que ir a Albergaria-a-Velha (FESTIM) para ver o fantástico guitarrista tuaregue Bombino:






Não entendo porque tenho que ir ao Teatro Municipal da Guarda para ver um imperdível Jay-Jay Johanson:





Não entendo porque está Viseu arredada da agenda desta (e de outra) gente.


E mesmo o Seu Jorge há muiii….to que passou pela ACERT/Tondela!


Aqui, só temos Agir…!!!
Uma categoria!

------- Comentário 2 -------
 E para não dizerem que tenho mau feitio...

Coisa boa que vai passar por Viseu, nos Jardins Efémeros.
 

— versão de “April 14” dos Aphex Twin - (que tocaram no Porto/Primavera Sound)


ou

JB


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Notas do Olho de Gato:

1 — O post "A cultura em Viseu só funciona para amigos?" foi publicado aqui há quase um ano, em 18 de Julho, e teve bastante impacto nas redes sociais; 99% desse impacto foi muito interessante e cheio de sentido de humor;

2 — O 1% restante foi merdeiro, tendo havido até quem, de má-fé, tivesse querido sugerir que o JB era um pseudónimo do autor deste blogue, como se eu precisasse de me esconder atrás de alguém para dizer o que penso;

3 — Entre o post de Julho de 2016 e este surgiu em Viseu a programação cultural do Carmo'81, que é excelente, designadamente na sua programação musical.

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