O juiz de "Vermelho", ouvindo as conversas telefónicas dos vizinhos...
... faz o papel de Deus.
Aquele "Sabia que olhavam para si / com a atenção suja /que se dedica aos vizinhos da frente", do poema de Madalena de Castro Campos publicado ontem aqui neste blogue, fez-me recordar o Juiz reformado que se entretinha a cuscar as conversas telefónicas dos vizinhos, na obra prima de Krzysztof Kieslowski — "Vermelho".
Em Fevereiro de 2015 apresentei este filme no Cine Clube de Viseu:
Ó Alforreca, és um atraso de vida, pá.
ResponderEliminarFica sabendo que trinta e oito horas antes de ti, disse, na minha página de Facebook, isso mesmo deste post.
Como a publicação do FB é pública, visível para "amigos" e "não-amigos", provavelmente foste lá inspirar-te.
Este blogue já estava com saudades tuas, alforreca, pena é não conseguires nunca sair dessa sub-cave mental que habitas.
Exmo. Sr.
ResponderEliminarJoaquim Alexandre Rodrigues:
Esta é apenas uma última intervenção como mero esclarecimento, muito ponderada:
Em primeiro lugar “ quem anda à chuva molha-se” o que não que dizer que tenha que se sujeitar a mensagens ofensivas, que não foi, nem nunca será o caso.
Um blog vale o que vale e o seu tem muita qualidade e projeção.
A opção de anónimo é socialmente aceitável, pelo facto de ser possível, até porque duas letras nunca identificam ninguém, por exemplo.
O comentário não pretendia ser minimamente ofensivo, apenas uma mera constatação, um facto. Compreende-se uma reação tão agressiva, mas no mar, além de “alforrecas “ existem milhares de espécies desde as microscópicas aos “grandes predadores”.
Não se pode dirimir todos e tudo.
Repare bem que na maior parte do comentário são apenas meras conjunturas, enquadradas na vida comum das pessoas. Nada ofensivo.
Reconhece-se a indelicadeza das circunstâncias e pelo facto as minhas desculpas.
O "exmo. sr." era desnecessário, senhor anónimo
EliminarPronto, o seu comentário indica, com boa probalidade, que não é o alforreca, que, há uns tempos, enxameava este blogue com comentários atirados ao mensageiro e nunca à mensagem.
Retiro, portanto o epíteto.
Cumprimentos