Étês há muitos, no turismo são praí uns 27 ou coiso - e afirmo três vezes para que não haja dúvidas: a única coisa que interessa neste post foi escrita pelo Rui Macário Ribeiro
Coisa asseada, para "executar" (isto é, matar fundos comunitários, homicídio que só acontecerá se, entretanto, a senhora dona Catarina Martins não nos ejectar fora da "Europa" com a bênção da senhora dona Marine Le Pen e o exemplo da senhora dona Theresa "Brexit means Brexit" May).
O caso é sério, e o caso é técnico, e o caso é político, e o caso tem lá dentro massa cinzenta que nos vai trazer 'charteres' de turistas para os aeroportos mais próximos.
Repito: o Rui Macário leu aqueles papéis e contou a sua leitura atenta na última edição do Jornal do Centro, de 29 de Julho, página 32.
Sem estrépito, "trepito" mais uma vez para que não haja dúvidas — o que interessa neste post está a itálico e só a itálico, e foi escrito pelo grande Rui Macário Ribeiro e não por mim, e é o que se segue:
Rui Macário Ribeiro (fotografia abduzida do FB do autor e sem a sua prévia permissão e o mesmo abuso já tinha sido feito aqui em Janeiro) |
Nas "Fraquezas", as portagens complicadas de compreender. Nem é a portagem em si, ou o custo das mesmas, é mesmo a dificuldade em poder compreendê-las. Os turistas não gostam de não entender e fogem.
Há mais um elemento maroto, segundo o relatório: o território é grande (fala-se do Centro, NUT II, onde coexistem 12 NUT's III) mas é complementar e o mal é que os "players" teimam em não cooperar.
Então não poderiam os de Viseu vender praia, os da Nazaré vender chocolate alheio, e os de Óbidos vender Viriato? É só um saltinho. O país é pequeno. Garantidamente que vão de Alcobaça via aeroporto de Lisboa subirão ao Douro com paragem em Viseu.
Então se andarem à caça de Pokémons, é um corrupio.
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