São coisas assim que precisamos ler: a poesia do mundo.
Coisas que não inspirem a indiferença; um flagelo tão comum que atinge tão depressa os que mostram uma indignação previsível como os que tentam desesperadamente transmitir um tédio artificial sobre tudo o que mexe.
(…)“O capital unido jamais será vencido! Há que pôr a compaixão na gaveta e no terreno uma vontade de ferro, pois avizinha-se a batalha decisiva desta guerra de classes. E, passada a turbulência, cá estaremos, accionistas do futuro, para herdar a Terra.” José Miguel Silva, “FALA O DIRECTOR-GERAL” , Janeiro 2014
São coisas assim que precisamos ler: a poesia do mundo.
ResponderEliminarCoisas que não inspirem a indiferença; um flagelo tão comum que atinge tão depressa os que mostram uma indignação previsível como os que tentam desesperadamente transmitir um tédio artificial sobre tudo o que mexe.
(…)“O capital unido jamais será vencido! Há que pôr a compaixão na gaveta e no terreno uma vontade de ferro, pois avizinha-se a batalha decisiva desta guerra de classes. E, passada a turbulência, cá estaremos, accionistas do futuro, para herdar a Terra.”
José Miguel Silva, “FALA O DIRECTOR-GERAL” , Janeiro 2014