O Mulas não é Artur Baptista da Silva, o Mulas não é um travesti, o Mulas não é tão pouco Fernando Pessoa
Este modesto estabelecimento foi pioneiro e tratou do Mulas em 13 de Janeiro.
Depois, tratou do Mulas em 17 de Janeiro.
Com o que se soube ontem no El Mundo, lá tem que ser, "não há duas sem três", e lá se tem que falar do Mulas uma terceira e, espera-se, última vez:
— quem ontem viu semelhanças entre o Mulas e o grande Artur Baptista Silva (que embarrilou com limpeza o jornalista socrático do papillon) falhou o alvo já que o grande ABS, em todos os sítios, até na academia do bacalhau e na universidade de verão do PS, usou sempre o seu nome de baptismo;
— quem ontem viu travestismo no Mulas (ele tanto factura como macho Mulas como fêmea Amy) também errou como se explicará mais à frente;
— quem ontem viu na notícia do El Mundo mais um fenómeno de heteronímia pessoana que pode dar a qualquer ibérico, uma vez heterónimo Mulas, outra vez heterónimo Amy, sempre a guardar rebanhos em economês, errou também.
— quem ontem viu travestismo no Mulas (ele tanto factura como macho Mulas como fêmea Amy) também errou como se explicará mais à frente;
— quem ontem viu na notícia do El Mundo mais um fenómeno de heteronímia pessoana que pode dar a qualquer ibérico, uma vez heterónimo Mulas, outra vez heterónimo Amy, sempre a guardar rebanhos em economês, errou também.
Não há aqui desdobramentos de personalidade, nem travestismo, nem heteronímias, há é talento matrimonial:
a esposa de Mulas, a cineasta e escritora Irene Zoe Alameda, já confessou que é ela Amy Martin.
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