Por enquanto as notícias da morte do Jornal do Centro têm-se revelado manifestamente exageradas


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Atenção: todos os obituários acertam no objecto já que tudo é perecível, por vezes são é prematuros. 

O título deste post refere-se à reacção de Mark Twain quando foi, com manifesto exagero, noticiada a sua morte. 

A resposta de Alice Cooper, perante a mesma obituação precoce, também é muito boa — pode ser lida aqui.



Comentários

  1. Não morreu mas está muito mal e mais parece um jornal de parede. Não vale um cêntimo pelo papel e ainda menos pelos conteúdos.

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  2. Mark Twain depois depois do exagero da notícia da sua morte escreveu:
    (1898) Concerning the Jews (não-fictício)
    (1898) Is He Dead? (peça)
    (1900) The Man That Corrupted Hadleyburg (ficção)
    (1900) A Salutation Speech From the Nineteenth Century to the Twentieth (ensaio)
    (1901) The Battle Hymn of the Republic, Updated (sátira)
    (1901) Edmund Burke on Croker and Tammany (sátira política)
    (1901) To the Person Sitting in Darkness (ensaio)
    (1901) To My Missionary Critics (ensaio, The North Atlantic Review 172, abril de 1901)
    (1902) A Double Barrelled Detective Story (ficção)
    (1904) A Dog's Tale (ficção)
    (1904) Extracts from Adam's Diary (ficção)
    (1905) King Leopold's Soliloquy (sátira política)
    (1905) The War Prayer (ficção)
    (1906) The $30,000 Bequest and Other Stories (ficção)
    (1906) What Is Man? (ensaio)
    (1906) Eve's Diary (ficção)
    (1907) Christian Science (não-ficção)
    (1907) A Horse's Tale (ficção)
    (1909) Is Shakespeare Dead? (não-ficção)
    (1909) Captain Stormfield's Visit to Heaven (ficção)
    (1909) Letters from the Earth (ficção, publicação póstuma)
    (1910) Queen Victoria's Jubilee (não-ficção)

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